Em tempos de Twitter, ficamos familiarizados com as hashtags, aquelas palavras que vêm acompanhadas do símbolo “#”. Mas a origem delas é bem anterior a isso.
As tags tem a função de especificar a quais assuntos determinado conteúdo se relaciona. Essa prática tornou-se verdadeiramente comum com os blogs e a necessidade de fornecer informações relevantes a motores de busca, Google, Bing, Yahoo! e por aí vai.
Na verdade, as tags não surgiram na internet e, originalmente, não eram usadas para especificar assuntos. Sua função era mais parecida como a que temos no Twitter hoje. Depois de fazer um comentário, postamos aquilo que estamos sentindo: #fail, #epicwin, #curti, #sandyfazanal (hahahaha, não resisti).
Alguns jogadores de RPG (aquele físico, com livro e tudo mais, não o Pokémon do Gameboy Color), utilizavam expressões após uma jogada para determinar o status do seu personagem. Não se resumiam a uma palavra, na verdade era uma sentença do tipo: Irritada com o que aconteceu.
Quando essa modinha foi para a internet, algumas pessoas começaram a colocar seus “sentimentos” entre asteriscos – *Irritada com o que acontece* – para indicar o status com mais clareza. Sei lá como nem por que, a coisa toda foi mudando aos poucos e hoje utilizamos tags em praticamente toda nossa vida online.
Não sei até que ponto isso é história ou lenda, mas é como eu me lembro de ter escutado em 2005 em um fórum que participava. Se vocês conhecem outra versão, contem aí.
Postado por André
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